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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Não é cereja não: esse é o café que a gente bebe!


Pode parecer estranho, mas essa frutinha vermelha é na verdade o café que servem na mesa da sua casa. Ela lembra uma cereja, e tem até esse apelido, mas na verdade é um fruto maduro do pé de café.

Na hora da colheita as árvores de café ficam cheias dessas frutinhas vermelhas, todas bem juntinhas em seus galhos. É assim que elas são recolhidas e só depois de um loooooongo processo viram o café que a gente bebe. E é esse processo que vamos explicar para você!

Antes de ser colhido, o cafeeiro fica cheio de florzinhas brancas bem bonitas. Delas surgem os frutos vermelhos que parecem cerejas e depois de colhidos são agrupados. Aí eles são divididos em três grupos: os ainda verdes, os com cara de cereja e os mais escuros, que já parecem estar mais secos.

Esses frutinhos já separados ficam tomando sol em terreiros por alguns dias - mas sem protetor solar! Isso é feito para que eles fiquem mais sequinhos e escuros, o que quer dizer que a semente do café, que fica escondida dentro deles, está fermentando.

O problema é que a semente do café por si é ruim, sem sabor. Para ela ficar com a cor e o aroma de café essa semente precisa ser torrada. A esse processo chamam de torrefação. Nele um montão de sementes são aquecidas a temperaturas altas enquanto são mexidos, para que todos torrem igualmente.

É nesse momento que o sabor do café surge e os especialistas sabem que para cada café existe um tipo de torrefação, com tempos e temperaturas diferentes.

O último processo é o de moagem, onde os grãos já escuros são moídos e se transformam naquele pó de café que a sua mãe compra no mercado. Ao ser misturado com água fervendo num coador, esse pó vira o famoso cafezinho. Agora você já sabe!

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